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Notícias

Vaga para bolsista de iniciação científica

Quinta-Feira, 17 de Maio de 2018

Carga horária: 20h semanais.
Valor da Bolsa: R$ 400,00
Local de Trabalho: INPE/CRN

Conhecimentos Necessários
- Linguagem C++;
- Programação com interface gráfica QT;
- Documentação UML;

Conhecimentos Desejáveis
- Comunicação Digital;
- Processamento Digital de Sinal;
- Linguagem Python;

Preferências por alunos com previsão de se formar entre 2019.2 e 2020.1, e que estejam cursando Ciência da Computação, Engenharia de Software ou Engenharia da Computação.

Interessados devem enviar o histórico da graduação até dia 30/03/2017 para jmarcelo@crn.inpe.br
                                         

Objetivos Específicos
Desenvolvimento de um software para rastreio e comunicação com satélites para atender a Estação Multi Missão de Natal (EMMN). Esse software deve receber como entradas a posição geográfica da estação solo, a lista de satélites que se deseja rastrear e informações a respeito da camada física e da camada de dados do canal de downlink e uplink de cada satélite. De posse desses dados, o software deve baixar da internet os dados orbitais dos satélites selecionados, no formato Two-Line Element Set (TLE) e gerar as efemérides, coordenadas para rastreio dos satélites. As efemérides devem ser transmitidas via cabo USB para o Sistema de Rotação da Antena, a fim de permitir o apontamento. Além disso, o software deve apresentar para o usuário o estado do Sistema de Rotação da Antena e a previsão de horário para as próximas passagens de satélite, com dados adicionais sobre a passagem. Finalmente, o sistema deve se comunicar com um radio definido por software para estabelecer a comunicação com os satélites.

Uma primeira versão do sistema já foi desenvolvida. Entretanto parte dos requisitos funcionais do software ainda precisam ser implementados, especificamente a interface com o rádio definido por software e o próprio radio definido por software. Além disso,  há melhoramentos e aperfeiçoamentos a serem feitos nas funções relacionadas ao controle do Sistema de Rotação da Antena.

Metodologia

  • O bolsista terá acesso a um PC e a própria EMMN para o desenvolvimento do trabalho;
  • A biblioteca Qt será utilizada para o desenvolvimento da interface gráfica com o usuário;
  • O rádio definido por software será desenvolvido com a ajuda da biblioteca GNU Radio;
  • O dispositivo USRP-2900 da National Instruments será utilizado para digitalização do sinal RF recebido e para a geração do sinal RF para transmissão;
  • Um programa cliente externo deve ler os pacotes de dados recebidos pela EMMN e transmitir os pacotes de dados a serem enviados para o satélite via interface TCP/IP;
  • O primeiro padrão de camada de dados que o sistema deverá dar suporte é o AX.25, e na camada física, o suporte as modulações BPSK e AFSK deverá ser priorizado.
  • O satélite nanosatC-Br, que já se encontra em operação, será utilizado para realização de testes práticos do sistema todo integrado.
  • Uma interface para visualização dos dados de telemetria do NanosatC-Br deverá ser desenvolvida  com a ajuda da biblioteca Open MCT da NASA.

Plano de Trabalho
As seguintes atividades estão planejadas:
1- Estudar a documentação e o código fonte da versão atual do software da EMMN;
2- Estudar o GNU Radio e o USRP-2900;
3- Implementar a recepção de dados com AX.25 e BPSK;
4- Implementar a transmissão de dados com AX.25 e AFSK;
5- Implementar compensação de efeito Doppler na recepção e transmissão usando o conhecimento da órbita;
6- Implementar entrada de dados de canal de comunicação dos satélites no software da EMMN.
7- Integração entre o radio definido por software e a EMMN;
8- Teste prático com a comunicação com o satélite NanosatC-Br;
9- Atualizar documentação da EMMN;

Cronograma

 

2018

2019

Etapas

Jul/Set

Out/Dez

Jan/Mar

Abr/Jun

Jul/Set

Out/Dez

1

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Natal receberá em 2018, de 11 à 14 de Setembro, evento das Nações Unidas na área espacial

Quinta-Feira, 15 de Março de 2018

Este Simpósio sobre Tecnologia Espacial Básica intitulado United Nations/Brazil Symposium on Basic Space Technology "Small Satellite Space Missions", cujo tema central são as missões espaciais baseadas em pequenos satélites, com foco especial na região da América Latina e do Caribe, é organizado pelo Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior (United Nations Office for Outer Space Affairs - UNOOSA) em cooperação com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a Agência Espacial Brasileira (AEB), e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
Para maiores detalhes consulte a página do evento em

http://www.unoosa.org/oosa/en/ourwork/psa/schedule/2018/symposium_brazil_bsti.html

Chefe do CRN-Centro Regional do Nordeste participa de Simpósio sobre Tecnologia Espacial Básica

Quarta-Feira, 05 de Dezembro de 2017

O Chefe do CRN, Eng. Manoel Jozeane Mafra de Carvalho viaja hoje para a África do Sul onde participará do Simpósio sobre Tecnologia Espacial Básica e apresentará o poster The New Brazilian Environmental Data Collection System.

Desde 2012 a Iniciativa Básica de Tecnologia Espacial (BSTI) vem organizando Simpósios Internacionais sobre Tecnologia Espacial Básica nas regiões correspondentes às Comissões Econômicas da ONU para África, Ásia e Pacífico, América Latina e Caribe e Ásia Ocidental. Já foram organizadas edições anteriores do Simpósio no Japão, Emirados Árabes e México. Este ano, o Simpósio será na África do Sul. Em 2018, a edição do Simpósio acontecerá, entre 11 e 14 de setembro de 2018, em Natal, com organização do IFRN, e da United Nations Office for Outer Space Affairs (UNOOSA) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

"A tecnologia espacial e sua ampla gama de aplicações contribuem com informações e serviços essenciais para muitos aspectos do desenvolvimento sustentável e pequenas missões por satélite estão se tornando cada vez mais importantes para apoiar esse papel específico da tecnologia espacial", disse Adriana Thomé, Chefe da Sessão de Relações Internacionais do INPE.
Para maiores detalhes consulte a página do evento em

http://www.unoosa.org/oosa/en/events/data/2017/psa_south_africa_bsti.html

Programação completa do evento

 

Resultado da eleição para o Comitê Assessor da Coordenação dos Centros Regionais

Sexta-Feira, 06 de Outubro de 2017


Os eleitos pelo CRN para compor o Comitê Assessor são os seguintes:

Representante da carreira fim (tecnologistas e pesquisadores): Joao Gualberto De Cerqueira Junior

Representante da carreira de gestão:

Eleito: Eduardo Amorim Martins De Souza

Suplente: Guilherme Reis Pereira

Representante da unidade de Eusébio: Francisco De Assis Tavares Ferreira Da Silva

 


30 anos do Protocolo de Montreal - Dra. Maria Paulete Pereira Martins - Coordenadora do LAVAT

Quarta-Feira, 04 de Outubro de 2017

Há mais de dois séculos que o ser humano vem alterando a superfície da Terra, seus corpos d’água, oceanos e sua atmosfera. Na década de 80 foi detectada pela primeira vez uma significativa redução na camada de ozônio que envolve o planeta, a qual absorve a radiação solar ultravioleta prejudicial aos seres vivos. Em 1987 foi assinado o Protocolo de Montreal, que trata da retirada dos processos produtivos, as substâncias que destroem a camada de ozônio. Este foi o primeiro tratado sobre o meio ambiente ratificado por 197 países. O Brasil aderiu ao Protocolo de Montreal por meio do Decreto nº 99.280, de seis de junho de 1990. O Programa Brasileiro (PBH), de eliminação das substâncias que afetam a Camada de Ozônio, os Hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), já retirou 34% do consumo dessas substâncias no país, com uma meta futura de 54% a partir de 2021, até que seja banida completamente em 2040.
Neste mês de setembro de 2017, está sendo comemorado no mundo todo, os 30 anos do Protocolo de Montreal, uma vez que os resultados positivos desta ação já podem ser observados na camada de ozônio desde os primeiros anos deste século.
As pesquisas sobre o ozônio no Brasil têm mais de 40 anos, e o monitoramento realizado em Natal foi um dos pioneiros, contribuindo sobre maneira para o conhecimento e acompanhamento da camada de ozônio próximo do equador. Recentemente foi publicado um artigo no Journal of Geophysical Research, sobre o monitoramento da camada de ozônio no hemisfério sul de 1998 a 2015, por meio de sondagens atmosféricas com balão, e os lançamentos semanais realizados em Natal, apresentaram resultados com os menores desvios.
As pesquisas científicas são muito importantes para acompanhar as alterações e expandir o conhecimento. Entretanto, a mudança para atividades econômicas sustentáveis e não prejudiciais ao ambiente é o que garante o sucesso das iniciativas de preservação da vida na Terra.
Os gráficos abaixo mostram o déficit na massa de ozônio no hemisfério sul, na região onde se forma o chamado “Buraco de Ozônio”. Segundo o pesquisador Jos de Laat, da Comissão Internacional do Ozônio, foi discutido há duas semanas, que o ano de 2017, parece estar dinamicamente atípico, em relação à destruição do ozônio na Antártica. O mês de agosto de 2017 foi caracterizado por uma destruição pequena, o que indica que as temperaturas na estratosfera estão acima da média ou que as concentrações das substâncias que destroem o ozônio estão menores. Pois para que a destruição do ozônio aconteça é necessário que as temperaturas estejam muito baixas. Mas, não existem medidas da concentração dessas substâncias na estratosfera.
Até o dia 18 de setembro, a redução da camada de ozônio está bem menor do que nos últimos sete anos. O pesquisador acredita que está redução está mais associada a fatores naturais, como a redução de nuvens estratosféricas polares, do que à redução na concentração das substâncias destruidoras do ozônio.
Para maiores detalhes consulte o link do livro do MMA publicado em 2014 para a proteção da camada de Ozônio

http://simat.mma.gov.br/acomweb/Media/Documentos/6cafe5f8-0b94-4bd7-b.pdf

 


Visita ao LAVAT da Prof. Dra. Alexsandra Bezerra Rocha e seus alunos

Quarta-Feira, 28 de Setembro de 2016

Visita ao LAVAT da Prof. Dra. Alexsandra Bezerra Rocha com 31 alunos das disciplinas de Cartografia Geral e Geoprocessamento da Universidade Federal de Campina Grande-PB, Campus Cajazeiras, onde participaram do lançamento de um balão com sonda de ozônio.



CRN participa de monitoramento de áreas reflorestadas e áreas degradadas da Caatinga no RN

Segunda-Feira, 5 de Setembro de 2016

Equipe de pesquisadores da UFRN, INPE e IFRN, visitam o assentamento Trangola, no Município de Currais Novos - RN

O CRN/INPE participa do projeto de monitoramento ambiental associado à política de Defeso da Caatinga. Dr. João Gualberto do INPE/CRN, está responsável pelo desenvolvimento dos equipamentos eletrônicos de monitoramento, coleta e avaliação dos dados. Para avaliar a efetividade das técnicas de reflorestamento e produção agrícola, fornecendo subsídios para adequação do manejo ambiental, no qual serão realizados dois tipos de monitoramento. O primeiro deles com a coleta dados de sensores ambientais (Dataloggers) e outro com uma câmera multiespectral embarcada em drone/VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado). Os dataloggers irão armazenar parâmetros, tais como, temperatura do ar, umidade relativa, temperatura do solo e umidade do solo. Com a câmera multiespectral serão feitas medições do índice de vegetação normalizado (NDVI), avaliando o desenvolvimento da evolução do dossel em termos de área ou densidade. Devido a baixa altura de voo do drone/VANT as imagens permitirão uma alta resolução espacial dos alvos, se comparadas as de satélites. Os equipamentos, Datalogger e Câmera Multiespectral estão sendo desenvolvidos dentro dos laboratórios do CRN/INPE e utilizam sistemas eletrônicos programáveis de baixo custo. O trabalho pretende também utilizar as imagens do satélite de sensoriamento remoto CBERS (Brasil / China), utilizado em sensoriamento remoto, realizando estudos comparativos com os produtos obtidos da região estudada com outras áreas dentro da região do Seridó.

A região do Seridó no Rio Grande do Norte foi escolhida para este projeto piloto, devido a grande degradação de sua mata nativa. A degradação do bioma na região se deve principalmente ao uso inadequado do solo, retirada da vegetação natural para lenha e o sobrepastoreo. A EMATER criou o Projeto Terra Viva no assentamento Trangola, situado no município de Currais Novos, no qual são aplicadas técnicas de reflorestamento e recuperação ambiental das áreas de proteção permanente (APP) e áreas de reserva legal (RL). São técnicas para produção de plantas forrageiras e produção de alimentos, que respeitem o Novo Código Florestal, ou seja, por meio de práticas agroecológicas e uso racional da Caatinga.


Defeso da Caatinga  

Caatinga em processo de recuperação

Em abril de 2015, a Profª. Dra Magda Guilhermino do departamento de Zootecnia e Ciências Agrárias da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ) /UFRN, propôs a criação de uma política pública intitulada “Defeso da Caatinga” durante o II Fórum Permanente de Discussão sobre Estratégias de Recuperação da Caatinga (https://www.facebook.com/Defeso-da-Caatinga-1540237496228684), que tem por finalidade a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas na Caatinga e o desenvolvimento sustentável. Esta política pretende criar práticas agrícolas que gerem a restauração ecológica nas áreas de proteção ambiental e reserva legal nas pequenas propriedades onde se encontra a agricultura familiar, sendo as primeiras a sofrerem os efeitos climáticos.


Chefe do CRN concede entrevista sobre o Projeto CONASAT ao Blog Brazilian Space.

Terça-Feira, 28 de Julho de 2014

Clique na imagem acima para ver a entrevista.

Inpe e Itaipu estudam parceria

Quarta-Feira, 24 de Abril de 2013

Harpias e outros animais podem ser monitorados por meio de uma parceria futura com o Inpe.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e a Itaipu estudam uma parceria para o monitoramento de animais silvestres, após reintrodução em seu ambiente natural.
O primeiro passo foi dado na segunda-feira (15), com a visita do pesquisador do Inpe, José Eduardo Mantovani, ao Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), a convite de Itaipu. Doutor em Ecologia, Mantovani é uma das autoridades no País em sensoriamento remoto em ecossistemas terrestres.

Em 2007, o professor participou de um projeto para rastreamento via GPS de filhotes de harpia na Amazônia, com suporte dos satélites SCD-1, SCD-2 e CBERS. E é justamente com as harpias que Mantovani aposta em uma parceria futura com o RBV, que pode incluir ainda outras espécies como antas, onças, jaguatiricas, entre outras. “Foi um primeiro contato, mas esta visita pode render projetos futuros, embora não haja nada assinado”, afirmou o biólogo Marcos José de Oliveira, da Divisão de Áreas Protegidas (MARP.CD).

Para isso, a ideia é usar a tecnologia em fase de desenvolvimento no Inpe – como coleiras e rastreadores – para acompanhar os animais do RBV no retorno à natureza. “O acompanhamento [dos animais] é vital para o sucesso da reintrodução dos animais na natureza”, disse o professor, que elogiou o projeto de reprodução de harpias em cativeiro de Itaipu, o maior do Sul do País. No Refúgio, vivem 16 harpias.

Menos peso e mais barato  

José Eduardo Mantovani, do Inpe, explica sua pesquisa durante evento de sensoriamento remoto no Rafain Palace. Visita a Foz do Iguaçu deve render parceria com o Refúgio Biológico Bela Vista

Atualmente, o principal empecilho para o acompanhamento pós-soltura é o custo dos equipamentos e rastreadores, da ordem de 14 mil dólares por animal, segundo o professor. Com tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores, esse investimento pode ser menor. “Até o fim do ano devemos começar com um peixe-boi”, afirmou Mantovani.

"Os equipamentos de monitoramento são importados e de alto custo. Por isso a pesquisa do Mantovani nos interessa, para aplicarmos alternativas nacionais e mais baratas nas pesquisas que fazemos de monitoramento de espécies silvestres”, afirmou Marcos de Oliveira.

Outro desafio a ser vencido pelo Inpe é redução do peso das baterias. “O rastreador pesa quatro gramas, mas a bateria pesa 180 gramas no modelo de bancada, em laboratório. Para o peixe-boi, este peso é bem suportado, mas com ainda não é possível colocá-los nas harpias, mas podemos testá-los em antas e onças”.


Natal sedia 2° Workshop Latino Americano do EUROCLIMA

Terça-feira, 23 de Outubro de 2012

De 22 a 25 de outubro de 2012, o 2° Workshop Latino Americano do EUROCLIMA sobre Desertificação, Degradação das Terras e Seca na América Latina ( Desertification Land Degradation

and Drought (DLDD) será realizado no Centro Regional do Nordeste, INPE/CRN, Natal. Brasil.
Esta reunião servirá como uma plataforma de capacitação para formação de redes regionais e troca de experiência sobre a degradação da terra e desertificação na América Latina. O objetivo é aproximar a investigação científica e a aplicação prática de metodologias para monitorar e mitigar os problemas da DLDD na região.

O encontro está dividido em 2 atividades:

1) No período de 22-23 de outubro de 2012, um curso prático em TerraMA2, http://www.dpi.inpe.br/terrama2/ que é uma plataforma computacional "open source" para qualquer usuário interessado em desenvolver o seu próprio sistema operacional de riscos ambientais (ver mais informação sobre o TerraMA2 . Este curso será realizado com o apoio do EUROCLIMA e em cooperação com o Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (LAPIS), uma unidade de investigação e desenvolvimento integrada no Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - http://lapismet.com/ .

2) nos dias 24 e 25 será realizado o Segundo Workshop EUROCLIMA sobre Desertificação, Degradação das Terras e Seca na América Latina, com apresentação de palestras e discussões sobre dados e produtos necessários para melhorar o conhecimentosobre a degradação da terra e a desertificação. O sistema de Informação DLDD Euroclima é um protótipo de servdor de mapas baseado na Web

Organizadores
Paulo Barbosa ( CE,CCI, Itália)
Neusa Paes Leme ( INPE / CRN, Brasil )
Humberto Barbosa ( LAPIS / UFAL, Brasil )


Divulgado edital do concurso para pesquisador do INPE

Terça-feira, 29 de Maio de 2012

O edital do concurso público para contratação de 17 pesquisadores para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) foi publicado nesta terça-feira (29/5) no Diário Oficial da União. Confira aqui.

As inscrições estarão abertas de 2 a 31 de julho (exceto sábados, domingos e feriados), das 10 às 16 horas, nas unidades do INPE de São José dos Campos, Cachoeira Paulista, Natal e Belém, independentemente do local onde o candidato realizará as provas.

O concurso terá prova escrita, oral e análise de títulos e currículo. A fase escrita está prevista para 27 e 28 de agosto, exclusivamente nas localidades para as quais as vagas estão destinadas. A data exata da prova será confirmada no site do INPE: www.inpe.br.

Especialidades

Há uma vaga para atuação em São José dos Campos para cada especialidade a seguir relacionada: Clima Espacial, Eletricidade Atmosférica, Aeronomia, Sensoriamento Remoto, Sol-Meio Interplanetário-Magnetosfera, Engenharia de Software-Computação Científica, Tecnologia de Plasmas, Cerâmicos, Eletromagnetismo Aplicado e Processamento Digital de Imagens-Sistemas de Informações Geográficas.

Para atuação em Cachoeira Paulista, existem vagas em Propulsão Espacial e Hidrologia, sendo uma para cada especialidade, e três em Ciências Atmosféricas.

Também há uma vaga em Sensoriamento Remoto destinada ao centro regional de Belém e outra, em Telecomunicações, para Natal.

Informações sobre as vagas, remuneração, requisitos para concorrer aos cargos e o conteúdo programático, bem como todas as normas e cronograma, estão disponíveis no edital do concurso.


Natal sedia simpósio internacional em mudanças climáticas

De 27 de maio a 1º de junho, em Natal (RN), os impactos e vulnerabilidades do Nordeste às mudanças climáticas são discutidos durante simpósio internacional promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

O simpósio reúne cientistas e alunos de pós-graduação das instituições participantes e da comunidade científica em geral, contribuindo com o ensino e a realização de pesquisas, bem como incentivando parcerias institucionais e a cooperação internacional com enfoque na formação de recursos humanos no Brasil em Ciências Climáticas.

Segundo os organizadores, espera-se gerar um ambiente de discussões visando um maior amadurecimento dos estudos sobre os possíveis impactos das mudanças climáticas para adaptação, vulnerabilidade e mitigação.

“Serão debatidas as principais questões emergentes da relação entre o ambiente e a saúde por meio de mesas redondas, painéis e apresentações de conferencistas de renome nacional e internacional”, conta Neusa Paes Leme, pesquisadora do Centro Regional do Nordeste do INPE, sediado em Natal.

O evento compreenderá cinco temas: Ocean-Atmosphere Interaction; Extreme Events and the Coastal, Tropical, Semi-Arid Regions; Observing the Atmosphere and the Ocean: in situ & satellite techniques; Climate Modelling; e Environmental and Social Mitigation Measures and Adaptation.

O 1st International Symposium on Climate Change, Impacts and vulnerabilities in Brazil: Preparing the Brasilian Northeast for the future (CCIV2012) também conta com a parceria do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e o patrocínio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Mais informações na página http://www.ccet.ufrn.br/cciv2012/


No período de 21/11/2011 a 25/11/2011 será realizado no Centro Regional Nordeste do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/CRN), em Natal/RN, um treinamento em STK (Satellite Tool Kit).

Este curso é parte das atividades previstas no Projeto “Estudo de uma missão espacial para coleta de dados ambientais baseada em nano satélites - CONASAT” que foi aprovado no edital AEB/MCT/CNPq Nº 033/2010 destinado a formação, fixação, capacitação de recursos humanos e agregação de especialistas, que contribuam para o ensino e a execução dos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológicos, associados aos projetos estratégicos do Programa Nacional de Atividades Espaciais – PNAE.

O objetivo principal do projeto CONASAT é conceber uma solução para o Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais – SBCD, baseada no uso de nano satélites (satélites de 1 a 10 kg) e em tecnologias emergentes nos ramos da eletrônica e de telecomunicações.

Este projeto está permitindo a capacitação de recursos humanos e a agregação de especialistas no Centro Regional do Nordeste – CRN do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE com o objetivo de definir uma missão espacial em todos os seus ciclos de vida e em conformidade com os padrões internacionais aplicados à área espacial para uma missão espacial de coleta de dados ambientais.

Participam do curso, profissionais do INPE, do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), do Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Pulo (LSI/USP), da MECTRON e da ATECH.

O STK é um software da empresa americana Analytical Graphics Inc (AGI) que é utilizado na análise e na operação de missões espaciais e de defesa.




No período de 20 e 21 de julho do corrente ano realizar-se-á em Natal/RN o I FÓRUM DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DO INPE/CRN, com o objetivo de apresentar o status dos projetos em desenvolvimento no INPE-CRN, aprovados no Edital AEB/MCT/CNPq Nº 033/2010. O evento permitirá a discussão e troca de conhecimentos, bem como a interação entre pesquisadores, alunos, colaboradores e professores. Na oportunidade, também acontecerá a Revisão Fase 0 - Mission Definition Review do Projeto: Estudo de Uma Missão Espacial para Coleta de Dados Ambientais Baseada em Nano Satélites. O fórum contará com a participação de servidores do INPE São José dos Campos, que contribuirão com as suas experiências, no sentido de amadurecimento dos estudos.


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